segunda-feira, 21 de junho de 2010

Textos para partilhar...

A tartaruga

Era uma vez uma tartaruga que gostava muito de nadar. Ela queria ver o mar mas não podia porque se podia afogar. Um dia a tartaruga encontrou o seu dono e a sua dona. Ela vivia no quintal e era muito querida. No dia seguinte viu uma pessoa estava em perigo no mar, mas ela não podia ir. Ela queria ir, mas os donos não deixaram.

- Eu quero ir.

Ela insistiu e deixaram-na ir. Ela ficou tão contente!

- Eu vou ao mar!

E ela foi ao mar e salvou a pessoa que se chamava Inês.

Certo dia, a Inês foi ao quintal onde estava a tartaruga e disse:

- Muito obrigada!

A tartaruga ficou tão contente que deu um salto tão grande que até caiu dentro de água.

Passado alguns dias viu uma tartaruga que era a sua irmã.

Eu quero ficar com a minha irmã.

Carmo Juiz
2ºano

O duende

Nos tempos dos reis e das rainhas havia uma cidade espantosa. Tinha gigantes, ogres, duendes, mas já não havia nenhum palácio porque uns dragões os destruíram.
Os duendes daquela cidade conheciam um outro duende que só bebia água! Esse duende também comia, mas só grãos.
Ele não era lá muito inteligente.
Num dia de Verão foi à praia…e de repente disse a si próprio:
- Tenho fome! Apetece-me um grão!
Procurou, procurou e encontrou uma coisa redonda que comeu logo, sem reparar que era um grão de areia!
Eu disse que ele não era lá muito inteligente…
De repente ele ficou com a forma do grão de areia.
O grão de areia ficou furioso, mas se queria sair dali, só havia uma maneira, tinha de ser com magia.
O duende fez o feitiço que o grão lhe tinha dito, mas demorou muito tempo a ouvir o grão.
Quando ficou tudo normal, o duende prometeu ir para a escola aprender coisas novas e nunca mais comer um grão de areia.
O duende e o grão de areia ficaram amigos e toda a cidade ficou a saber o que aconteceu.
Quando o duende ficou inteligente, quis fazer uma boa acção e essa boa acção era transformar os dragões em amigos. Era precisa magia.
O grão foi ter com o duende e aceitou dar-lhe um pouco de magia. O duende foi ter com os dragões e espalhou magia por todo o lado! Depois foi espalhar a sua alegria pelas ruas e ficou o duende mais conhecido da cidade.
Ana Neves
2ºano


Texto elaborado a partir do livro “Quando eu nasci…”, de Isabel Minhós Martins, da editora Planeta Tangerina.

Quando eu nasci, aprendi a andar na praia.

Quando eu nasci, também aprendi que havia o escuro do quarto e o escuro de fechar os olhos.

Quando eu nasci, era tudo estranho, tudo novo.

Quando eu nasci, o médico pegou-me ao colo com umas luvas muito escorregadias que quase caía.

Quando eu nasci, não gostava lá muito de tomar banho, quando a água estava muito fria ou muito quente.

Quando eu nasci, descobri o belo cheiro da lasanha.

Quando eu nasci, não sabia o que era um mano simpático.

Quando eu nasci, não sabia se o meu irmão era rapariga ou rapaz.

Mas quando cresci, percebi que a melhor coisa do mundo é a amizade, o amor, o respeito e a verdade.

Ana Neves

2ºano



segunda-feira, 14 de junho de 2010

Visita à Horta Pedagógica da Quinta Real de Caxias

No dia 24 de Maio, fomos à Horta Pedagógica da Quinta Real de Caxias.
Fomos recebidos pelo guia Hugo, da Câmara Municipal de Oeiras, que nos falou das diferenças entre erva, arbusto e árvore.De seguida, o Hugo levou-nos para a horta e mostrou-nos várias plantas cultivadas: feijão, alface, morango, coração de boi, couve, framboesa, brócolos, alecrim, milho, cebola, limão, louro, hortelã, nêspera, alho francês…
Depois fomos plantar alface.
Pusemos terra num recipiente…


Pusemos sementes na terra…


“Picámos” a terra para as sementes se enterrarem…


Regámos…

Quando terminámos, como nos comportámos muito bem, o Hugo mostrou-nos duas estufas.
Na Quinta Real, também vimos bambu, estrelícias (ave do paraíso) e outras plantas.
No fim da visita à Horta Pedagógica, brincámos um pouco no jardim.
Gostámos muito desta visita de estudo porque vimos plantas raras e plantas cultivadas que só costumamos ver no supermercado.
Foi uma visita de sete estrelas!
2º ano