segunda-feira, 4 de julho de 2011

Os nossos textos - 3º ano

A ausência da Primavera

Era uma vez uma menina que acordou e gritou com entusiasmo.
- Hoje é o primeiro dia de Primavera!!!
A menina foi à janela. Reparou que se passava alguma coisa:
- Mas está a chover! Se calhar enganei-me, hoje não pode ser Primavera! Vou perguntar aos meus amigos!
Ela foi perguntar aos amigos:
- Pedro, João, Afonso, Joana , Ana e Maria!!!
- Sim ! – disseram em coro.
- Hoje não é o primeiro dia de Primavera? – perguntou a menina.
- Sim !!- disse a Ana
A Ana era muito esperta.
- Pois, mas está a chover!!
- Podíamos ir ter com a mãe Natureza. – sugeriu a Maria
- Claro! - disseram em coro o Pedro e o João.
Eles chegaram à terra das três estações:
- Mãe Natureza!!! – gritaram.
A mãe Natureza apareceu. Tinha fartos cabelos ruivos e olhos azuis.
- O que foi?
- Porque é que a Primavera ainda não chegou?
- Ah! Foi porque o Inverno pediu-me mais um dia!!
- Já percebo!!- disse a menina e a Ana
Eles voltaram para casa e contaram a história aos amigos!
Margarida Duarte

Uma história com cheiro

Eu quero falar-vos de umas rosas cor-de-rosa lindíssimas; eram milhares e milhares de rosas. Todas as pessoas as olhavam, as admiravam e comentavam:

- São lindas, adoro-as!

- São magníficas!

- São esplêndidas!

As rosas eram contentes.

Mas havia duas plantas muito mazonas, uma margarida e uma papoila, que tinham muita inveja das rosas.

Nesse preciso momento fez-se luz à margarida e a sua ideia foi: vamos gritar e dizer: cortem as rosas! E assim fizeram. As duas amigas ficaram muito contentes pensando que o seu plano tinha resultado.

As duas amigas (papoila e margarida) ficaram muito contentes pelo que tinha acontecido mas elas, as rosas, eram espertas e apenas se baixaram e só uma rosa ficou em sarilhos. Era uma rosa bebé que ficou assustada e esteve a chorar. As outras rosas quando ouviram, levantaram-se logo, consolaram-na e assim ficaram outra vez lindas como uma estrela. E quando os humanos viram a margarida e a papoila arrancaram-nas logo da terra.

A lição que este texto tem é nunca sermos maus uns para os outros. Não te esqueças!

Catarina Pereira




Carta de um barco a u
ma janela.

Ericeira, 11 de Maio de 2011

Querida janela,

Sei quanto gostas de mim, mas vou partir da Ericeira até Leiria. A viagem toda estive a pensar em ti. Tu tens sabedoria, carinho e principalmente amizade. Quando o sol estava a pôr-se, vi a tua imagem maravilhosa no pôr-do-sol.

Eu sinto por ti amizade, amor, carinho e felicidade.

Eu olho para ti e vejo as tuas cortinas amarelas e os teus vidros embaciados.

Pela margem esquerda vi lindos peixes e pela margem direita vi belas paisagens.








Mafalda Anaia


O Planeta dos Aliens

Era uma vez um menino chamado Manuel que gostava muito de aliens e até tinha todas as revistas do mundo sobre aliens. Um dia decidiu construir um foguetão mas como não conseguia, pediu ao seu amigo João para o construir. Mas o seu amigo João perguntou-lhe porque queria construir um foguetão. E o Manuel explicou porquê e perguntou se ele também queria ir. E o João respondeu que sim. Então lá foram os dois para Alimi, como diziam numa das revistas.

Quando lá chegaram havia aliens por todo o lado e repararam numa loja de gelados e foram lá comer um. Mal eles começaram a lamber o gelado, o alarme tocou porque viu que não eram línguas de alien. Então o chefe de Alimi mandou todos os aliens apontar as pistolas para eles. O João não sabia o que fazer para não dispararem contra ele, então não pôs os braços no ar e dispararam. O Manuel começou a correr para o foguetão para ir para casa desviando-se dos tiros com medo.

Depois desse dia, passou a não gostar de aliens porque mataram o seu amigo.

Afonso Matias