segunda-feira, 25 de outubro de 2010

os animais monstros

Inspirados no texto "O coelho monstro" de Carlos Pinhão, cada um de nós escreveu uma história sobre um animal monstro à nossa escolha... o professor só pediu que todos terminassem da mesma forma: "tudo não passou de um pesadelo!"





Estes foram os votados para partilhar com vocês...


Um dia, estava à procura de alguma coisa interessante para estudar, para mostrar à humanidade porque sou um biólogo importante para a história.

Estava na selva e encontrei um leopardo. Era o “Deus do Vento”. Saltava desfiladeiros que estavam separados por 10 metros de comprimento e com 75 metros de altura. Andava tão rápido que mais parecia voar pelas nuvens.

Mas ainda havia outra coisa que tinha de especial: tinha o pescoço como uma girafa e as patas todas de tamanhos diferentes.

Quando me tentei aproximar para um desfiladeiro, ele saltou e tentou morder-me o pescoço. Tive de lhe dar um choque com uma máquina que o pôs desmaiado durante 2 minutos.

Fui para a minha roulotte e preparei um acampamento, pois queria passar uma noite de vigia e dava-me mais jeito numa tenda com um machado de pedra e uma lança.

Não dormi nada, mas também não tinha sono.

No dia seguinte, vi-o a passar por uma cascata. Foi para uma gruta por detrás da água. Eu lá fui e cada passo que ele dava eu dava também. Ele encontrou um lince. Mas um lince para quem o leopardo trabalhava.

O lince era um verdadeiro monstro, e como o seu escravo era o leopardo, o leopardo ficava também monstro.

Comecei a afastar-me a ver por onde a luz ia. Olhei para o Sol, as radiações solares estavam tão intensas, que os raios ultra amarelos estavam mais intensos do que os raios ultra violeta. Acabei por desmaiar sem ninguém dar por mim.

Quando acordei, o leopardo estava um verdadeiro monstro. A pata superior esquerda estava na orelha e a orelha direita na pata superior esquerda. Tinha a cauda nas costas, e a pata inferior esquerda na cauda.

Ele pediu-me para não contar a ninguém, dos seus poderes mágicos. Não valia a pena contar à aldeia da Cascata (que até já sabia), nem á cidade de Ouverwyld, nem à população mundial. Eu aceitei. Quando isso aconteceu, houve uma grande expansão de cores. Eu afastava-me de tudo, parecia que estava a viajar no tempo.

Apanhei um choque que caí para trás.

Quando acordei estava na cabana das curas da aldeia da Cascata.

Afinal, tudo não passou de um sonho!

Bem, um pesadelo!


André

4º ano



Uma menina que tinha um macaco, foi lá visita-lo. Ela tratava muito bem do macaco, mas um dia ela esqueceu –se de lhe dar comida e ele, como era rezingão, ficou chateado e disse:

- Uuuaaa!!!!uuuaa!!!!.

Queria dizer que se ia arrepender no sonho…

Ele era casado, tinha 10 filhos e resolveu pregar–lhe uma partida. Contratou designers de papel de parede, o sr Fernando Shakira Zapa Manuel Jiboía Compota João Porta Cornélio Perlimpimpão que pôs o céu fantástico e muito colorido, e um mestre de partidas o Sr Tarte na Cara Bombas de Mau Cheiro Comichão no Peito que disse:

-Vamos a isto!!!

Pôs nos macacos um pó invisível que só deixava uma parte do corpo visível. Um macaco só com a cabeça, outro com um pé, …e fizeram um monstro todo trocado. Quando a menina passou, teve um susto e até caiu da cama.

Era só um sonho. O macaco riu tanto:


- Ahahahahah!!!!!

A menina disse:

-Que pesadelo!


E foi a correr para o macaco.


RODRIGO A.

4º ano





3 comentários:

  1. Parabéns meninos!!!
    Acho que têm uma imaginação muito fértil, mas não se esqueçam que todos os animais têm um lado que não é monstro e cabe a nós protegê-los!!

    Abraços e bom trabalho

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  2. Parabéns Rodrigo, o teu texto está muito engraçado(especial mente os nomes dos 2 macacos)
    continua assim



    Beijinhoos e abraços

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  3. parabens André o teu texto é um dos textos que eu mais gostei de ler,
    continua assim



    Beijinhose abraços

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